segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Nzumbe

Luzia na sexta hora da noite
Uma lua tão cintilante que aqui não precisava de luz
O brilho que vinha de lá clareava a mata e matava o medo que queria me parar
Essa era a noite
A liberdade tinha um canto e um cheiro que ficavam de rastros pra eu seguir
E fui. Eu fui!

A melanina exala um cheiro de cor tão forte que marca
Todos já sabem; Ele voltou.

Palmares outra vez.

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